Valdecir Pascoal é escolhido para presidir Tribunal de Contas de Pernambuco no biênio 2024/2025
Votação da Mesa Diretora do biênio 2024/2025 aconteceu na sede do TCE-PE, no bairro da Boa Vista
Na manhã desta quarta-feira (22), o então corregedor-geral do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), conselheiro Valdecir Pascoal, foi escolhido para presidir o tribunal nos próximos dois anos. Atualmente, o conselheiro Ranilson Ramos preside a instituição.
A votação da Mesa Diretora do biênio 2024/2025 aconteceu na sede do TCE-PE, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.
A atual gestão segue até o fim de dezembro. A posse da nova Mesa Diretora acontece no dia 8 de janeiro.
Além do cargo de presidente, o conselheiro Carlos Neves foi escolhido como vice-presidente da instituição; o conselheiro Marcos Loreto, corregedor-geral; o conselheiro Dirceu Rodolfo, diretor da Escola de Contas; o conselheiro Eduardo Porto, ouvidor; o conselheiro Rodrigo Novaes, presidente da 1ª Câmara; e o conselheiro Ranilson Ramos, presidente da 2ª Câmara.
As escolhas foram unânimes entre os conselheiros da instituição.
s conselheiros Eduardo Porto e Carlos Neves foram sorteados para compor a 1ª Câmara e os conselheiros Marcos Loreto e Dirceu Rodolfo compõem a 2ª Câmara.
Retorno após 10 anos
Após ser escolhido, o presidente eleito Valdecir Pascoal agradeceu aos conselheiros, e parabenizou os feitos de Ranilson, como o fechamento de todos os lixões no Estado, firmado pelo TCE-PE em março de 2023.
Com 32 anos de casa, Pascoal retorna ao cargo de presidente após 10 anos. Em 23 de dezembro de 1991, Valdecir tomou posse no cargo de auditor de contas públicas; em 1993, assumiu o cargo de auditor substituto conselheiro; em 2005, tornou-se conselheiro, e em 2014 e 2015 exerceu o cargo de presidente da instituição.
Em seu discurso, o presidente eleito exaltou a qualidade dos servidores da instituição e a estabilidade e a unidade institucional propiciada por um plano estratégico construído com a participação de todos os segmentos do TCE-PE.
“Esse momento de eleição, observando a tradição do rodízio, é um exemplo da nossa maturidade institucional. Prometo dedicação plena ao nosso tribunal, presidir de forma compartilhada, ouvindo a todos, os de dentro de casa, os poderes e os órgãos parceiros. Nós vamos precisar de todo mundo para que o TCE continue sendo referência dialogando, orientando e fiscalizando a gestão sempre a serviço do cidadão pernambucano”, afirmou.